quarta-feira, 22 de abril de 2009

Mulheres Unidas! Jamais Seremos Vencidas!


Ato Público na CENTRAL DO BRASIL, no Rio de Janeiro, pede política de prevenção ao crime baseada na construção da Cultura de Paz.
Na quinta-feira, dia 30 de abril, a partir da 10 horas, o ATO PÚBLICO "MULHERES PELO DIREITO HUMANO A NÃO VIOLÊNCIA" marcará as celebrações do DIA NACIONAL DA MULHER na Central do Brasil.
A manifestação é organizada pela Comissão Executiva Estadual/ RJ dos Delegados da 11° CNDH – Conferência Nacional dos Direitos Humanos.O Ato culminará na realização de uma CONFERÊNCIA LIVRE dentro da programação da 1ª CONSEobjetivando contribuir para a formulação das diretrizes de uma nova Política Nacional de Segurança Pública no Eixo 5: Prevenção social do crime e das violências e construção da CULTURA DE PAZ.
A manifestação de MULHERES PELO DIREITO HUMANO A NÃO VIOLÊNCIA está aberta a todas as pessoas que foram ou se sentem vitimizadas pela Violência. Mulheres que perderam seus filhos/as, companheiros/as, irmãos/as, parentes e amigos/as dizem NÃO à VIOLÊNCIA e a ausência de Segurança Pública que atinge cidadãs/ãos do Estado do Rio de Janeiro.
PARTICIPEM CONOSCO: MULHERES UNIDAS NA CULTURA DE PAZ!
(21)3077-9119/9974-3728
G/RJ, voltada para discussão e debate das Mulheres vítimas da Violência Urbana

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Lançamento do Comitê de Luta pela Legalização do Aborto/2007




Selo Comemorativo/2008


Seminário/COMZO/2007- Onde Estão Nossos Direitos


O Coletivo de Mulheres Negras do Rio de Janeiro foi parceiro no Seminário realizado pela COMZO- Conselho de Mulheres da Zona Oeste, coordenado por Cleonir Alves - Tia Gaúcha.
Foto : da esq. p/ dir. Vilma Piedade( Coletivo de MN/RJ), Tia Gaúcha ( COMZO), Iara(COMZO) e Regina(COMZO)




Esse evento marca o início da terceira fase do projeto, implantado desde 2007 com o objetivo de criar um modelo de monitoramento da implementação das políticas públicas de saúde, bem como dos próprios serviços.

O Projeto, desenvolvido pela Conectas Direitos Humanos em parceria com o Gelédes - Instituto da Mulher Negra, conta com o apoio da União Européia.

A criação desse espaço, que fica em frente ao maior hospital público da região, tem três objetivos principais: receber e encaminhar denúncias de discriminação racial, dar continuidade à formação e capacitação das lideranças negras da região e sensibilizar os funcionários da área de saúde para a questão.

O Centro funcionará em horário comercial, às quartas, quintas e sextas - feiras. Os dois primeiros dias são destinados ao recebimento de denúncias de discriminação racial. Por isso, uma promotora legal popular estará de plantão no Centro para conversar com as mulheres e ajudar no encaminhamento das denúncias.exposições, filmes, espetáculos de dança e performances artísticas.

fonte: www.conectas.org

segunda-feira, 30 de março de 2009

Conferência da Revisão de Durban

Sociedade civil reivindica participação efetiva em delegação para Conferência de Revisão de Durban
Representantes da sociedade civil enviaram hoje (27) carta ao ministro da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Edson Santos, para reivindicar composição paritária e participação efetiva na delegação brasileira que irá à Conferência de Revisão de Durban, em Genebra, no final de abril.
Em reunião para
avaliação do texto base da conferência, no Itamaraty, a Seppir adiantou que a delegação deve conter apenas três integrantes da sociedade civil e cerca de 20 representantes de governo.
“A Seppir parece não compreender o sentido de participação da sociedade civil”, critica Jurema Werneck, da organização não-governamental Criola.
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Mandamento Feminista: NÃO ESTUPRARÁS!


Mandamento das Leis Feministas: NÃO ESTUPRARÁS

Essa é a Campanha lançada pelo Coletivo de Mulheres Negras/RJ no 8 de Março de 2009.
O Coletivo de Mulheres Negras do Rio de Janeiro, integra a Rede Feminista de Saúde e, juntamente ,com a Regional/RJ da RFS , convoca todas as companheiras e organizações para agilizarmos a Campanha
"NÃO ESTUPRARÁS" .


Vilma Piedade
Coord.Executiva do Coletivo de Mulheres Negras/RJ

domingo, 29 de março de 2009

Estado Laico!


UNIFEM

26.03.09 Unifem lança relatório global “Progresso das Mulheres no Mundo” segunda-feira (30/3), no Rio de Janeiro

Saúde: um direito de tod@s

O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo. Ele abrange desde o simples atendimento ambulatorial até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Amparado por um conceito ampliado de saúde, o SUS foi criado, em 1988 pela Constituição Federal Brasileira, para ser o sistema de saúde dos mais de 180 milhões de brasileiros. de medicamentos –, atingindo, assim, a vida de cada um dos brasileiros.

Saúde da População Negra


"Promover a eqüidade na atenção à saúde da população negra" é o lema que resume várias dire
trizes aprovadas no Plano Nacional de Saúde (PNS), referentes a uma dívida histórica do Estado Brasileiro em relação à metade de nossa população. Em agosto de 2004, realizou-se o Seminário Nacional de Saúde da População Negra, que ficará como um grande marco na construção dessa eqüidade.
A mãe da menina de nove anos que ficou grávida após ser abusada pelo padrasto e passou por um aborto em Pernambuco foi indiciada anteontem sob acusação de negligência. Segundo o delegado Antônio Luiz Dutra, responsável pelas investigações, houve omissão por parte da mulher. "Ela faltou na responsabilidade de proteger as filhas."
O então companheiro dela, de 23 anos, confessou à polícia ter abusado sexualmente da menina e da irmã dela, de 14 anos, que possui problemas mentais, por cerca de três anos.
"Como que ela disse que dava banho todo dia nas meninas e não percebia nada de estranho nelas?", questionou Dutra. Ele afirmou, no entanto, que o indiciamento não quer dizer que ela foi coautora dos abusos.
O inquérito foi entregue à Justiça de Alagoinha (230 km de Recife), onde o padrasto responde acusado de estuprar as duas meninas. Ele está preso desde o dia 27 de fevereiro em Pesqueira, cidade vizinha.
A mãe, de 42 anos, e as duas filhas estão em um abrigo em lugar não divulgado em Recife. A menina, que passou pelo aborto de gêmeos no dia 4 de março, e a irmã estão recebendo atendimento psicológico.
De acordo com a Secretaria Especial da Mulher, que tem dado assistência à família, a mãe ainda não sabe do indiciamento. A partir da próxima semana, a pasta vai analisar o caso com a ajuda de advogados.
Caso seja condenada, a pena da mãe da menina pode chegar a dois anos de prisão.
O aborto ganhou repercussão quando o arcebispo de Olinda e Recife, dom José Cardoso Sobrinho, tentou barrar o procedimento procurando os pais da menina, os diretores do hospital onde ela estava internada e o Tribunal de Justiça de Pernambuco. Sem sucesso, ele lembrou a lei canônica e afirmou que a mãe e os médicos que participaram do aborto estavam automaticamente excomungados da Igreja Católica.

Agência Folha/Recife Renata Batista

Conselhos de Saúde





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